EMEFM Marília de Rezende volta a ter jogos interclasses após 10 anos
Os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio Marília de Rezende Scarton Coutinho, no Interlagos, estão vivendo dias de muita vibração neste mês de novembro. Após anos sem competições esportivas internas, a escola voltou a promover seus Jogos Interclasses da Marília de Rezende Scarton Coutinho, o Jomar. A abertura aconteceu no último dia 10.
Ao todo, 20 turmas disputam troféus em partidas de futsal masculino e feminino, handebol masculino e feminino e voleibol com times mistos. A cerimônia de abertura seguiu todo o protocolo, com tocha e pira e apresentação da tradicional banda marcial da escola. As finais acontecem nesta quinta-feira (19), a partir das 15h30, na quadra da escola.
"Estamos resgatando os jogos interclasses pelo espírito esportivo. Retomar esses jogos que pararam há 10 anos nos ajuda a trabalhar o respeito entre os turnos e os conceitos de companheirismo e equipe", explica a diretora Eva Pereira dos Santos Alves. Ajudando a professora Glaydes Denadai, uma das responsáveis pelo projeto, o estudante de Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Weriton Machado, 22 anos, está colocando em prática seus estudos.
"As crianças necessitam desse tipo de evento. As possibilidades de lazer são poucas e ter isso na escola acaba tirando aquela imagem de que a região é de risco. Conseguimos mostrar que a escola também tem seu valor e pode ser divertida", afirma o estudante.
Ao todo, 20 turmas disputam troféus em partidas de futsal masculino e feminino, handebol masculino e feminino e voleibol com times mistos. A cerimônia de abertura seguiu todo o protocolo, com tocha e pira e apresentação da tradicional banda marcial da escola. As finais acontecem nesta quinta-feira (19), a partir das 15h30, na quadra da escola.
"Estamos resgatando os jogos interclasses pelo espírito esportivo. Retomar esses jogos que pararam há 10 anos nos ajuda a trabalhar o respeito entre os turnos e os conceitos de companheirismo e equipe", explica a diretora Eva Pereira dos Santos Alves. Ajudando a professora Glaydes Denadai, uma das responsáveis pelo projeto, o estudante de Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Weriton Machado, 22 anos, está colocando em prática seus estudos.
"As crianças necessitam desse tipo de evento. As possibilidades de lazer são poucas e ter isso na escola acaba tirando aquela imagem de que a região é de risco. Conseguimos mostrar que a escola também tem seu valor e pode ser divertida", afirma o estudante.
