Linha Verde: continuam as obras do novo complexo de cultura e lazer da região

Orçada em R$ 7.506.369,48, a construção do complexo de cultura e lazer na Linha Verde, entre os bairros Lagoa do Meio e Palmital, já é uma realidade. Após o isolamento da área de mais de 9,3 mil metros quadrados, limpeza e retirada de entulhos, os serviços passam a se concentrar na edificação do equipamento.

O empreendimento é resultado de um longo diálogo com as entidades representativas dos bairros e moradores. Quando pronto, integrará a rede de equipamentos públicos da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esporte e Lazer, que é constituída por praças, complexos de esporte e lazer, quadras e campos de futebol.

De acordo com o prefeito de Linhares, Guerino Zanon, as obras do complexo vão marcar a vida dos moradores da cidade. “O espaço será um dos mais importantes destinados às expressões artísticas, culturais e esportivas, e também será peça-chave para a requalificação da região. A construção do complexo caminhará paralelamente à revitalização da Linha Verde e seu entorno”, frisa o prefeito.

No local será implantada uma pista de caminhada (calçada cidadã); playground com piso emborrachado e iluminação em LED; arquibancadas com capacidade total para 1.000 pessoas; nove decks suspensos de contemplação voltados para a Linha Verde; cinema aberto com cinco árvores solares; campo de areia; quadra de tênis e campo de futebol society.

E quem é adepto à prática do skate também contará com um espaço dedicado ao esporte. A Prefeitura de Linhares está construindo uma pista de skate com diversos equipamentos para manobras, como multi-obstáculos, rampa 45 e quarter, delta com caixote e guia e palco de manobra; além de arquibancada para 120 pessoas e calçada cidadã com rampa de acessibilidade.

“Estou há alguns anos à espera dessa praça, aliás, não somente eu, mas todos os moradores aqui do bairro. Graças a Deus, agora com a liberação dessa praça, todos nós estamos felizes. Espero estar aqui vivo para ver o resultado dessa obra. Vai melhorar não somente a parte financeira, mas também a valorização do nosso terreno”, diz o comerciante Nivaldo Tolentino, morador do Palmital há mais de 30 anos.