Curso de pintura mexe com a vida de mulheres atendidas no CRAS do Santa Cruz
"Essas mulheres saem daqui profissionais, fazendo panos de prato, toalhas de banho, roupas de neném, vendendo e conseguindo mais renda familiar. Isso é maravilhoso". É o que diz a secretária de Assistência Social, Luzia Alvarenga sobre o curso de pintura a mão livre e com molde vazado oferecido no Centro de Referência da Assistência Social do bairro Santa Cruz.
"Mesmo aquelas que achavam que não seriam capazes, se dedicaram e fizeram um ótimo trabalho. Antes mesmo do fim do curso elas já estavam vendendo as pinturas e ganhando seu dinheiro", diz a oficineira do curso, Daize Canholato Pinheiro.
É o caso da aluna Iolanda dos Santos, 51 anos. Depois de muitos anos atuando como costureira, ela se viu impossibilitada de trabalhar por conta de uma cirurgia no quadril. Desde então, ela se dedica a trabalhos manuais. "Comecei o curso para poder enfeitar bolsas jeans e acabei diversificando meus produtos. Hoje tenho toalhinhas, panos de prato… E ainda posso vender por valores melhores com a pintura. Já vendi tudo o que produzi durante o curso! Estou tendo que fazer mais", conta.
Aposentada por invalidez após um câncer que a fez perder uma mama, Cleide Pereira dos Santos, de 57 anos, passou a fazer todos os cursos que o CRAS do bairro oferece. "Sou praticamente propriedade do CRAS: fiz curso de sabão, bolo, bordado, ginástica e agora esse curso, que eu amei e tem me ajudado muito. Ocupa a mente e faz a gente descobrir que somos capazes de fazer a diferença, de fazer coisas grandes. Até mesmo o que achávamos que não conseguiríamos. O CRAS me anima, me bota pra cima", explica a aposentada.
De acordo com a secretária de Assistência Social, não é só o bolso de quem faz o curso que agradece. "O outro ganho é a integração, a relação com a equipe. As alunas estão inseridas num meio de fortalecimento. Como a Márcia, que é deficiente e completou o curso de pintura. A equipe está de parabéns por acolher a população local tão bem e com tanta qualidade", ressalta Luzia.
Informações à imprensa
Secom | secom@linhares.es.gov.br
Contato 3372 1829 | 9 9238 2285
"Mesmo aquelas que achavam que não seriam capazes, se dedicaram e fizeram um ótimo trabalho. Antes mesmo do fim do curso elas já estavam vendendo as pinturas e ganhando seu dinheiro", diz a oficineira do curso, Daize Canholato Pinheiro.
É o caso da aluna Iolanda dos Santos, 51 anos. Depois de muitos anos atuando como costureira, ela se viu impossibilitada de trabalhar por conta de uma cirurgia no quadril. Desde então, ela se dedica a trabalhos manuais. "Comecei o curso para poder enfeitar bolsas jeans e acabei diversificando meus produtos. Hoje tenho toalhinhas, panos de prato… E ainda posso vender por valores melhores com a pintura. Já vendi tudo o que produzi durante o curso! Estou tendo que fazer mais", conta.
Aposentada por invalidez após um câncer que a fez perder uma mama, Cleide Pereira dos Santos, de 57 anos, passou a fazer todos os cursos que o CRAS do bairro oferece. "Sou praticamente propriedade do CRAS: fiz curso de sabão, bolo, bordado, ginástica e agora esse curso, que eu amei e tem me ajudado muito. Ocupa a mente e faz a gente descobrir que somos capazes de fazer a diferença, de fazer coisas grandes. Até mesmo o que achávamos que não conseguiríamos. O CRAS me anima, me bota pra cima", explica a aposentada.
De acordo com a secretária de Assistência Social, não é só o bolso de quem faz o curso que agradece. "O outro ganho é a integração, a relação com a equipe. As alunas estão inseridas num meio de fortalecimento. Como a Márcia, que é deficiente e completou o curso de pintura. A equipe está de parabéns por acolher a população local tão bem e com tanta qualidade", ressalta Luzia.
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