Ginástica rítmica muda realidade de meninas de Bebedouro
Que a prática esportiva é uma ferramenta de inclusão social não é novidade para ninguém, mas a ginástica rítmica é uma modalidade pouco comum em Linhares e tem levado disciplina, dedicação e mudança de rotina à vida de 40 meninas com idade entre 11 e 14 anos. O trabalho é realizado pelo Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) de Bebedouro por meio da parceria entre as secretarias de Assistência Social e de Esporte e Lazer.
Os encontros são orientados pela estagiária Paula Gusmão, que recebe a supervisão da professora de educação física Ângela Gusmão. De acordo com Paula, a ginástica rítmica é uma modalidade que exige muito dos praticantes. Segundo ela, os treinamentos estão colaborando para o desenvolvimento pessoal das alunas. Os treinamentos acontecem duas vezes por semana: às quartas e quintas, nos turnos matutino e vespertino.
"A ginástica rítmica exige das alunas muita disciplina, postura corporal, sentimento de coletividade e muito respeito. Esses comportamentos já mudaram a vida cotidiana delas. As mães veem o trabalho e falam sobre o progresso das filhas no dia a dia", disse Paula.
A aluna Mariana, de 11 anos, confirmou o incentivo que recebe da família. "A minha mãe e também as mães das minhas amigas apoiam e incentivam a nossa participação", disse Mariana, acompanhada das parceiras Carolayne, 14 anos, Amábile, 10, Daniele, 13, Kaelly, 12, Welida, 9 e Gleiziani, 13.
Informações à imprensa:
Tiago Cau | tiago.marques@linhares.es.gov.br
Secom 3372 1853 | 99736 1600
Os encontros são orientados pela estagiária Paula Gusmão, que recebe a supervisão da professora de educação física Ângela Gusmão. De acordo com Paula, a ginástica rítmica é uma modalidade que exige muito dos praticantes. Segundo ela, os treinamentos estão colaborando para o desenvolvimento pessoal das alunas. Os treinamentos acontecem duas vezes por semana: às quartas e quintas, nos turnos matutino e vespertino.
"A ginástica rítmica exige das alunas muita disciplina, postura corporal, sentimento de coletividade e muito respeito. Esses comportamentos já mudaram a vida cotidiana delas. As mães veem o trabalho e falam sobre o progresso das filhas no dia a dia", disse Paula.
A aluna Mariana, de 11 anos, confirmou o incentivo que recebe da família. "A minha mãe e também as mães das minhas amigas apoiam e incentivam a nossa participação", disse Mariana, acompanhada das parceiras Carolayne, 14 anos, Amábile, 10, Daniele, 13, Kaelly, 12, Welida, 9 e Gleiziani, 13.
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