Prefeito Nozinho Correa recebe projeto que vai acabar com os alagamentos no canal do Aviso

O drama dos moradores que sofrem com os alagamentos registrados no canal da Rua Wenceslau Braz, no Aviso, está com os dias contados. Na manhã desta quinta-feira (20), técnicos do Instituto de Obras Públicas do Estado do Espírito Santo (IOPES) apresentaram ao prefeito Nozinho Correa o projeto de macrodrenagem que acabará com o problema no local conhecido como Valão do Aviso. Também há planejamento para a construção de uma rede de drenagem das áreas alagadiças no centro da cidade.

A pedido da Prefeitura de Linhares, o projeto de macrodrenagem começou a ser feito pelo IOPES em abril deste ano, logo após o fim da temporada de chuvas que castigaram o município. Com o projeto em mãos, o município agora terá embasamento técnico para buscar recursos junto ao Governo Federal. A obra está orçada em cerca de R$ 24 milhões e terá prazo de conclusão de 18 meses a contar do início dos trabalhos.

"Há várias décadas a população do Aviso sofre com o problema do valão que sempre transborda em dias de chuva. É uma situação que sempre buscamos solucionar em nossa gestão. Agora que temos o projeto em mãos e vamos em busca de recursos. Nosso governo não se preocupa apenas em fazer obras estéticas, como praças e campos de futebol, mas também com obras que apesar de não serem vistas depois de prontas serão sentidas pela população. E tenho certeza que o fim dos alagamentos causados pelo valão do Aviso fará muitos moradores felizes", afirmou o prefeito Nozinho Correa.

O projeto de macrodrenagem do bairro Aviso representou um desafio para os técnicos do IOPES. Durante as sondagens do solo, ficou constatado que as casas foram construídas em cima de aproximadamente oito metros de madeira e pó de serragem, material que no passado foi utilizado para aterrar o bairro. Nunca, um estudo parecido foi realizado em condições semelhantes, o que exigiu um acompanhamento mais próximo do secretário de Obras de Linhares, Euder Pedroni.

"Durante os primeiros ensaios vimos que as casas foram construídas em cima de serragem, e uma obra feita nos moldes tradicionais poderia causar assentamento do solo e danos estruturais nos imóveis. Por conta disso, acompanhei de perto os estudos e o projeto apresentado poderá ser realizado de tal forma que os impactos causados nas residências serão praticamente inexistentes", garantiu o secretário.

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