Chuva: Linhares possui 347 pessoas desabrigadas
O fim de semana foi de movimentação intensa no balneário de Pontal do Ipiranga. Helicópteros da Força Aérea Nacional e também da Polícia Rodoviária Federal resgataram 314 pessoas que estavam isoladas na região. Desse total, 301 foram para casa de parentes. O restante ficou nos abrigos montados pela prefeitura nas quadras dos ginásios dos bairros Shell e Nossa Senhora da Conceição.
Até o final da tarde de domingo, 180 pessoas estavam abrigadas na quadra do bairro Conceição. Já no Shell, o número total era de 167. Todas estão recebendo alimentação, atendimento médico, além de roupas doadas por voluntários.
O drama dos moradores de Pontal do Ipiranga teve início na virada dos dias 18 para 19 de dezembro, quando as águas começaram a invadir o balneário. Acreditando ser um fenômeno passageiro, muitos moradores permaneceram em suas casas, em uma esperança de que a água iria baixar. Contudo, a partir do dia 23, helicópteros da Força Aérea Brasileira precisaram iniciar um trabalho de resgate, já que Pontal ficou isolado.
Na tarde deste domingo (29), o nível da água subiu cerca de 5 centímetros, mas a previsão para os próximos dias é de queda. Em Degredo, próximo a Pontal do Ipiranga, as águas já baixaram cerca de meio metro.
Equipes da Prefeitura de Linhares permanecem no balneário para dar assistência aos moradores e organizar a chegada de mantimentos. Pessoas que precisarem ser removidas serão levadas de helicóptero até o aeroporto de Linhares.
A forte chuva que atingiu Linhares já é considerada a maior catástrofe natural já enfrentada pelo município, superando a grande enchente de 1979. Regiões como São Rafael, Japira, Santo Hilário, Don Orione, e áreas próximas, todas na parte alta do município, ficaram isoladas devido à queda de barreiras e rompimento de estradas. Situação que foi resolvida no sábado (29) com a construção de uma estrada na área do assentamento de Humaitá.
Segundo o secretário de Cidadania e Segurança Pública, Washington Monteiro, os trabalhos junto às Forças Armadas vão continuar em Linhares até que a situação volte à normalidade.
"O importante no momento é atender as demandas que surgem no sentido de preservar vidas humanas. Até então não tivemos nenhuma vítima fatal, o que consideramos uma vitória. As Forças Armadas vão continuar no município, ajudando nos resgates, por tempo indeterminado", explicou o secretário.
Até o final da tarde de domingo, 180 pessoas estavam abrigadas na quadra do bairro Conceição. Já no Shell, o número total era de 167. Todas estão recebendo alimentação, atendimento médico, além de roupas doadas por voluntários.
O drama dos moradores de Pontal do Ipiranga teve início na virada dos dias 18 para 19 de dezembro, quando as águas começaram a invadir o balneário. Acreditando ser um fenômeno passageiro, muitos moradores permaneceram em suas casas, em uma esperança de que a água iria baixar. Contudo, a partir do dia 23, helicópteros da Força Aérea Brasileira precisaram iniciar um trabalho de resgate, já que Pontal ficou isolado.
Na tarde deste domingo (29), o nível da água subiu cerca de 5 centímetros, mas a previsão para os próximos dias é de queda. Em Degredo, próximo a Pontal do Ipiranga, as águas já baixaram cerca de meio metro.
Equipes da Prefeitura de Linhares permanecem no balneário para dar assistência aos moradores e organizar a chegada de mantimentos. Pessoas que precisarem ser removidas serão levadas de helicóptero até o aeroporto de Linhares.
A forte chuva que atingiu Linhares já é considerada a maior catástrofe natural já enfrentada pelo município, superando a grande enchente de 1979. Regiões como São Rafael, Japira, Santo Hilário, Don Orione, e áreas próximas, todas na parte alta do município, ficaram isoladas devido à queda de barreiras e rompimento de estradas. Situação que foi resolvida no sábado (29) com a construção de uma estrada na área do assentamento de Humaitá.
Segundo o secretário de Cidadania e Segurança Pública, Washington Monteiro, os trabalhos junto às Forças Armadas vão continuar em Linhares até que a situação volte à normalidade.
"O importante no momento é atender as demandas que surgem no sentido de preservar vidas humanas. Até então não tivemos nenhuma vítima fatal, o que consideramos uma vitória. As Forças Armadas vão continuar no município, ajudando nos resgates, por tempo indeterminado", explicou o secretário.
