Central de videomonitoramento da Prefeitura contribui para a resolução de crimes em Linhares
A Central de Videomonitoramento da Prefeitura de Linhares tem auxiliado as polícias Militar e Civil no combate à criminalidade no município. Ela funciona na sede da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social e possui 68 câmeras, distribuídas estrategicamente entre a sede e o interior do Município com funcionamento 24 horas, sob a vigilância dos agentes da Guarda Civil Municipal. O trabalho de monitoramento é contínuo e contribui para a resolução de crimes em Linhares.
A Central é uma importante ferramenta na prevenção da violência, para melhorar a segurança da cidade. As câmaras possuem tecnologia capaz de capturar, digitalizar e armazenar imagens, possibilitando o monitoramento e gerenciamento tanto local como via remoto, permitindo maior vigilância, otimizando os serviços de segurança, permitindo mais agilidade dos policiais no atendimento as ocorrências de flagrante, diminuindo o tempo de resposta.
O secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Coronel Jones da Silva Mattos, destaca que as câmeras estão ajudando a diminuir os índices de criminalidade do município e contribuindo para potencializar a sensação de segurança dos cidadãos. "Nós passamos as imagens para a Polícia Civil como prova material par identificação do autor ou autores de crimes. A imagem enviada, normalmente tem condição de identificação dos suspeitos", destacou o secretário.
Pelas câmeras é possível flagrar crimes como roubo de veículos, ação de assaltantes, arrombadores, pessoas de posse de armas e quaisquer movimentos que configurem insegurança para população.
Denúncia
Além do registro das imagens qualquer caso que configure possibilidade de crime, como arrombamento, assalto, furto ou situação de risco para população pode ser comunicado aos agentes de trânsito, pelo telefone 153, para que as equipes da Guarda possam ser enviadas para o socorro. "O que nós lembramos e pedimos à população nestes casos é o bom senso, para que seja comunicado apenas casos de necessidade", concluiu coronel Jones Mattos.
