Estudantes do Guaxe usam alimentos para representar células em exposição na EMEF Orozimbo Leite
Alunos do 8º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Orozimbo Leite, no distrito do Guaxe, estudaram as estruturas celulares de uma forma diferente e, digamos que, deliciosa, este semestre. Depois de ter o conteúdo explicado pela professora, os alunos puseram a mão na massa e fizeram réplicas de células utilizando alimentos.
Melancia, bolo confeitado, mousse, torta salgada e pizza foram utilizados para representar vários tipos de células e suas organelas. Todas as "células comestíveis"foram expostas para as turmas do turno vespertino da unidade de ensino. Após a exposição, o material produzido foi degustado pelos próprios alunos.
A atividade foi desenvolvida em sala de aula sob a orientação da professora de Ciências, Silvete Cupertino. Segundo ela, além de aprofundar o conhecimento dos alunos no estudo das células e de suas estruturas, a ação ensina a evitar a produção excessiva de lixo.
"Como professora de Ciências, eu já desenvolvi muitos trabalhos em que os alunos utilizavam outros materiais para fazer a réplica de uma célula, como isopor, papel e tinta guaxe. Depois de prontos e apresentados, todos os materiais eram descartados no lixo. Com alimentos, esse lixo não precisa ser produzido e as aulas ficaram mais interessantes", esclarece Silvete.
A estudante Eduarda Loureiro, que participou das aulas e construiu as células, aprovou a ideia da professora. "Foi uma aula diferente e que chamou a atenção. Conseguimos aprender melhor o conteúdo praticando", disse.
Melancia, bolo confeitado, mousse, torta salgada e pizza foram utilizados para representar vários tipos de células e suas organelas. Todas as "células comestíveis"foram expostas para as turmas do turno vespertino da unidade de ensino. Após a exposição, o material produzido foi degustado pelos próprios alunos.
A atividade foi desenvolvida em sala de aula sob a orientação da professora de Ciências, Silvete Cupertino. Segundo ela, além de aprofundar o conhecimento dos alunos no estudo das células e de suas estruturas, a ação ensina a evitar a produção excessiva de lixo.
"Como professora de Ciências, eu já desenvolvi muitos trabalhos em que os alunos utilizavam outros materiais para fazer a réplica de uma célula, como isopor, papel e tinta guaxe. Depois de prontos e apresentados, todos os materiais eram descartados no lixo. Com alimentos, esse lixo não precisa ser produzido e as aulas ficaram mais interessantes", esclarece Silvete.
A estudante Eduarda Loureiro, que participou das aulas e construiu as células, aprovou a ideia da professora. "Foi uma aula diferente e que chamou a atenção. Conseguimos aprender melhor o conteúdo praticando", disse.
