Encontro Nacional de Motociclistas em Linhares atraiu milhares mesmo em fim de semana chuvoso
O ronco dos motores toma conta anualmente das ruas do bairro Três Barras no Encontro Nacional de Motociclistas de Linhares, que teve sua quarta edição no último fim de semana. O inverno, que já foi mostrando sua cara com quedas de temperatura e dias nublados mesmo antes do domingo, quando começou oficialmente, não desanimou os amantes da cultura motociclista.
"A edição deste ano foi melhor que a do ano passado. Os shows de rock foram muito bons", afirmou Renaldo Fantin, um dos organizadores do encontro. Ele explica que, muitos motociclistas que vem para eventos como esse acabam ficando na cidade. "Casam, compram casa e ficam por aqui. A movimentação é sempre grande. Tivemos hotéis e restaurantes lotados", destacou.
Além dos shows, a exposição de motocicletas turbinadas e a participação de artistas cosplay do personagem Goku, da série animada japonesa Dragon Ball, e Motoqueiro Fantasma, personagem das séries de histórias em quadrinhos da Marvel, chamaram atenção. Pilotos e garupeiros de todo o Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e até de Santa Catarina marcaram presença.
"Desde que tive idade para pilotar estou em cima das motocicletas", contou Gragrá, presidente do motoclube baiano Rota BA-001, que existe há 8 anos e tem 14 motociclistas filiados. Ele trouxe seu triciclo ao encontro. "É maravilhoso! As viagens são espetaculares, há muita amizade e tranquilidade. Nada de drogas", pontuou.
Para quem pensa que a cultura motociclista não tem espaço para mulheres e crianças, o encontro foi oportunidade de aprendizado. Sirlene de Souza, 44 anos, é conhecida como "Lemoa" entre os colegas de motociclismo. Há 25 anos nesse meio, ela mal consegue explicar o prazer que sente ao pilotar. "É uma sensação de liberdade maravilhosa. Sensação de controle. Conheci pessoas novas. Fazemos muitas amizades. Farei isso até virar velhinha gagá", brincou.
Charles e Cristina Fraga, moradores do bairro Canivete, levaram a filha de apenas 10 meses para o encontro. "Trago minha filha pra ela aprender a conviver com a diversidade desde bem cedo", explicou Cristina. "É um evento sensacional. É bom ver o movimento na cidade com pessoas diferentes que vem de vários lugares e poder olhar as motos diferentes", contam os pais da pequena Maria Helena.
Informações à imprensa
Ramon Luz | ramon.luz@linhares.es.gov.br
Contato 9 9238 2285 | 9 9715 5346
"A edição deste ano foi melhor que a do ano passado. Os shows de rock foram muito bons", afirmou Renaldo Fantin, um dos organizadores do encontro. Ele explica que, muitos motociclistas que vem para eventos como esse acabam ficando na cidade. "Casam, compram casa e ficam por aqui. A movimentação é sempre grande. Tivemos hotéis e restaurantes lotados", destacou.
Além dos shows, a exposição de motocicletas turbinadas e a participação de artistas cosplay do personagem Goku, da série animada japonesa Dragon Ball, e Motoqueiro Fantasma, personagem das séries de histórias em quadrinhos da Marvel, chamaram atenção. Pilotos e garupeiros de todo o Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia e até de Santa Catarina marcaram presença.
"Desde que tive idade para pilotar estou em cima das motocicletas", contou Gragrá, presidente do motoclube baiano Rota BA-001, que existe há 8 anos e tem 14 motociclistas filiados. Ele trouxe seu triciclo ao encontro. "É maravilhoso! As viagens são espetaculares, há muita amizade e tranquilidade. Nada de drogas", pontuou.
Para quem pensa que a cultura motociclista não tem espaço para mulheres e crianças, o encontro foi oportunidade de aprendizado. Sirlene de Souza, 44 anos, é conhecida como "Lemoa" entre os colegas de motociclismo. Há 25 anos nesse meio, ela mal consegue explicar o prazer que sente ao pilotar. "É uma sensação de liberdade maravilhosa. Sensação de controle. Conheci pessoas novas. Fazemos muitas amizades. Farei isso até virar velhinha gagá", brincou.
Charles e Cristina Fraga, moradores do bairro Canivete, levaram a filha de apenas 10 meses para o encontro. "Trago minha filha pra ela aprender a conviver com a diversidade desde bem cedo", explicou Cristina. "É um evento sensacional. É bom ver o movimento na cidade com pessoas diferentes que vem de vários lugares e poder olhar as motos diferentes", contam os pais da pequena Maria Helena.
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