Consciência Negra: alunos de escola municipal realizam trabalho multiétnico para homenagear a data
O Brasil é uma nação que se formou a partir de vários povos e culturas diferentes. O nome desse processo é miscigenação e foi estudado pelos alunos da EMEF Samuel Batista Cruz, o CAIC do Interlagos, que desenvolveram o projeto multidisciplinar "Somos assim e daí?". O resultado foi o envolvimento de dezenas de adolescentes preparados para celebrar a Semana da Consciência Negra na próxima quinta-feira (20).
O projeto teve como principal objetivo identificar os hábitos culturais dos povos que formaram a ‘cara’ do Brasil ao longo do processo de construção da identidade do país, que são os negros, os povos indígenas e a colonização europeia, conforme contou a professora de história Maria Valdinéia de Oliveira.
"O trabalho colabora para os alunos tomarem a consciência da formação do Brasil. Com esse conhecimento, eles têm a oportunidade de valorizar nossa cultura e transmitir o que aprenderam para seus familiares e amigos, gerando a valorização que nossa história merece e rompendo com preconceito", disse a professora.
As alunas Layla Felícia e Maria Eduarda Cuzzuol, do 8º ano, participaram do projeto e conheceram hábitos culturais que nem sabiam que existiram. Um desses costumes eram das negras africanas, que quando eram transportadas para o Brasil em navios negreiros, faziam bonecas de trapos para seus filhos se lembrarem de suas origens. Elas contaram que esse e outros conhecimentos colaboraram para que a sociedade fosse entendida de alguma forma.
"Foi muito bom poder saber como a colonização aconteceu e entender o motivo do Brasil ser como é hoje. A mistura de povos foi muito boa porque, afinal, seria muito estranho se fosse todo mundo igual, do mesmo jeito", disse Layla.
Além dos estudos teóricos, os estudantes desenvolveram vários objetos e receitas ligadas à cultura afro-brasileira, como por exemplo, cerâmicas, receitas, brinquedos, jogos, painéis ilustrativos, pinturas, máscaras e roupas relacionadas ao tema.
Informações para a imprensa:
Tiago Cau | tiago.marques@linhares.es.gov.br
Secom 3372 1853 | 9 9736 1600
O projeto teve como principal objetivo identificar os hábitos culturais dos povos que formaram a ‘cara’ do Brasil ao longo do processo de construção da identidade do país, que são os negros, os povos indígenas e a colonização europeia, conforme contou a professora de história Maria Valdinéia de Oliveira.
"O trabalho colabora para os alunos tomarem a consciência da formação do Brasil. Com esse conhecimento, eles têm a oportunidade de valorizar nossa cultura e transmitir o que aprenderam para seus familiares e amigos, gerando a valorização que nossa história merece e rompendo com preconceito", disse a professora.
As alunas Layla Felícia e Maria Eduarda Cuzzuol, do 8º ano, participaram do projeto e conheceram hábitos culturais que nem sabiam que existiram. Um desses costumes eram das negras africanas, que quando eram transportadas para o Brasil em navios negreiros, faziam bonecas de trapos para seus filhos se lembrarem de suas origens. Elas contaram que esse e outros conhecimentos colaboraram para que a sociedade fosse entendida de alguma forma.
"Foi muito bom poder saber como a colonização aconteceu e entender o motivo do Brasil ser como é hoje. A mistura de povos foi muito boa porque, afinal, seria muito estranho se fosse todo mundo igual, do mesmo jeito", disse Layla.
Além dos estudos teóricos, os estudantes desenvolveram vários objetos e receitas ligadas à cultura afro-brasileira, como por exemplo, cerâmicas, receitas, brinquedos, jogos, painéis ilustrativos, pinturas, máscaras e roupas relacionadas ao tema.
Informações para a imprensa:
Tiago Cau | tiago.marques@linhares.es.gov.br
Secom 3372 1853 | 9 9736 1600
