Expedição de diagnóstico do Rio Doce chega ao fim em Regência. Confira as imagens!
Chegou ao fim no último sábado (11) a expedição científica Diagnóstico do Rio Doce. O grupo de especialistas de diversas áreas e autoridades ambientais percorreu o rio desde a cidade de Aymorés, em Minas Gerais, em busca de entender e documentar a atual situação do manancial.
A expedição foi iniciada na última segunda-feira (6), na cidade de Aymorés, em Minas Gerais, e terminou neste sábado (11) na foz do Rio Doce, em Regência. A ação visa, além de explorar as belezas do Rio Doce, levantar informações que vão ajudar na elaboração de um diagnóstico a respeito do maior rio capixaba.
O biólogo Fabrício Borghi Folli e o educador ambiental Antônio Ruy Júnior, o Prefeitinho das Águas, ambos servidores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Naturais, entraram na equipe na manhã da sexta-feira (10), quando a expedição entrou em território linharense.
Com saída do Cais do Porto, no Centro, às 7h40 de sábado (11), Fabrício, Prefeitinho e a fotógrafa da Secretaria de Comunicação, Vládia Faria, acompanharam a expedição pelas águas do rio. Eles e os demais integrantes do grupo chegaram a Regência às 15h, quando foram recebidos ao som dos tambores de congo.
"O rio vem sofrendo muito com assoreamento. A enchente passada agravou essa situação. Isso é uma preocupação constante, por que envolve a sobrevivência do rio", afirma Fabrício. Para o educador Antônio Ruy Júnior, trata-se de uma iniciativa que precisa chegar às salas de aula no futuro.
"Esse estudo vai mostrar a realidade do Rio Doce, a atual. Em sala de aula, estudam sempre o Rio São Francisco, o Amazonas, e tantos outros. Espero que os resultados desta expedição possibilitem que nossos jovens tenham acesso a informações atualizadas sobre o maior rio próximo a eles, o Rio Doce", explicou.
Para o professor e pesquisador Abraão Alexandre Alden Elesbon, que foi coordenador geral técnico do projeto, após 6 dias no rio, foi possível confirmar e registrar sua importância em toda a região. "A experiência foi extremamente positiva, do ponto de vista jornalístico e científico. Há várias ações que devem ser tomadas daqui pra frente. O projeto apenas começou e não tem fim", afirmou.
"O Rio Doce é um rio de grande porte com potencial turístico e hídrico, que passa por 230 municípios em Minas e no Espírito Santo. Nele, há riqueza de fauna, flora e cultural. É um rio promissor, do ponto de vista científico", explicou Abraão.
Sobre a expedição Diagnóstico Rio Doce
A pesquisa é apoiada pela Prefeitura de Linhares e parceiros da iniciativa privada. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Walter Maia, o diagnóstico do rio que está sendo levantado durante a expedição é extremamente importante não só para Linhares como para os outros municípios que são cortados pelo Rio Doce.
"O diagnóstico faz um levantamento socioambiental com dados do corpo físico, biótico e socioeconômico que permite aos municípios terem o conhecimento através de um documento de suas responsabilidades com Rio Doce, não só de uso, mas também de como ele deve ser cuidado", explicou Walter.
FOTOS: Vládia Faria
Informações para a imprensa
Secom | secom@linhares.es.gov.br
Contato 3372 1829 | 3372 1853
A expedição foi iniciada na última segunda-feira (6), na cidade de Aymorés, em Minas Gerais, e terminou neste sábado (11) na foz do Rio Doce, em Regência. A ação visa, além de explorar as belezas do Rio Doce, levantar informações que vão ajudar na elaboração de um diagnóstico a respeito do maior rio capixaba.
O biólogo Fabrício Borghi Folli e o educador ambiental Antônio Ruy Júnior, o Prefeitinho das Águas, ambos servidores da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Naturais, entraram na equipe na manhã da sexta-feira (10), quando a expedição entrou em território linharense.
Com saída do Cais do Porto, no Centro, às 7h40 de sábado (11), Fabrício, Prefeitinho e a fotógrafa da Secretaria de Comunicação, Vládia Faria, acompanharam a expedição pelas águas do rio. Eles e os demais integrantes do grupo chegaram a Regência às 15h, quando foram recebidos ao som dos tambores de congo.
"O rio vem sofrendo muito com assoreamento. A enchente passada agravou essa situação. Isso é uma preocupação constante, por que envolve a sobrevivência do rio", afirma Fabrício. Para o educador Antônio Ruy Júnior, trata-se de uma iniciativa que precisa chegar às salas de aula no futuro.
"Esse estudo vai mostrar a realidade do Rio Doce, a atual. Em sala de aula, estudam sempre o Rio São Francisco, o Amazonas, e tantos outros. Espero que os resultados desta expedição possibilitem que nossos jovens tenham acesso a informações atualizadas sobre o maior rio próximo a eles, o Rio Doce", explicou.
Para o professor e pesquisador Abraão Alexandre Alden Elesbon, que foi coordenador geral técnico do projeto, após 6 dias no rio, foi possível confirmar e registrar sua importância em toda a região. "A experiência foi extremamente positiva, do ponto de vista jornalístico e científico. Há várias ações que devem ser tomadas daqui pra frente. O projeto apenas começou e não tem fim", afirmou.
"O Rio Doce é um rio de grande porte com potencial turístico e hídrico, que passa por 230 municípios em Minas e no Espírito Santo. Nele, há riqueza de fauna, flora e cultural. É um rio promissor, do ponto de vista científico", explicou Abraão.
Sobre a expedição Diagnóstico Rio Doce
A pesquisa é apoiada pela Prefeitura de Linhares e parceiros da iniciativa privada. Segundo o secretário de Meio Ambiente, Walter Maia, o diagnóstico do rio que está sendo levantado durante a expedição é extremamente importante não só para Linhares como para os outros municípios que são cortados pelo Rio Doce.
"O diagnóstico faz um levantamento socioambiental com dados do corpo físico, biótico e socioeconômico que permite aos municípios terem o conhecimento através de um documento de suas responsabilidades com Rio Doce, não só de uso, mas também de como ele deve ser cuidado", explicou Walter.
FOTOS: Vládia Faria
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