Primeiro dia de Simpósio da Cacauicultura discute manutenção da lavoura
O dia foi de auditório lotado no prédio da Faceli/Universidade Aberta do Brasil, no bairro Novo Horizonte. A abertura do 1º Simpósio da Cacauicultura Capixaba contou com a presença do secretário de estado de Agricultura, Enio Bergoli, e movimentou a manhã desta quinta-feira, 7.
A primeira palestra do dia discutiu a sustentabilidade na cadeia do cacau no país e foi ministrada pelo diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, Ceplac, de Brasília, Dr. Helinton José Rocha. "Temos uma crise advinda da vassoura-de-bruxa. Um simpósio como esse incentiva as lideranças a ‘afiar’ os instrumentos disponíveis em busca de soluções", afirma.
Entre as possíveis maneiras de reerguer o setor, Helinton elencou nova mecanização, manejo mais adequado e uso de clones como principais iniciativas, mas demonstrou preocupação com o êxodo rural. "Todos os dias, 1 milhão de pessoas deixam o campo pela cidade no mundo. Precisamos pensar em maneiras de manter os jovens no campo", explica.
Para o professor, viveirista e produtor rural, Evaldo Sabaini, o êxodo já está caindo. Ele trouxe seus alunos do curso técnico em agronegócio do município de Rio Bananal para o simpósio. "Já discutimos esse assunto em sala de aula. O campo está cada vez mais tecnológico e isso está mantendo o cenário atrativo para quem é mais jovem", conta.
A aluna Jakeline Paulo dos Santos tem 16 anos e é exemplo disso. Ela ajuda o pai no campo e pensa em maneiras de permanecer por lá. "Talvez eu estude agronomia. Penso em ajudar os agricultores que não tem muita informação. Temos mais liberdade na zona rural. As recompensas são grandes", conta.
Durante o primeiro dia de simpósio, a Secretaria de Estado da Agricultura entregou uma picape à Associação dos Cacauicultores de Linhares, Acal. O evento segue com mais palestras nesta quinta-feira (7) e visitas técnicas a fazendas cacaueiras da região durante todo o dia nesta sexta-feira (8).
A primeira palestra do dia discutiu a sustentabilidade na cadeia do cacau no país e foi ministrada pelo diretor da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, Ceplac, de Brasília, Dr. Helinton José Rocha. "Temos uma crise advinda da vassoura-de-bruxa. Um simpósio como esse incentiva as lideranças a ‘afiar’ os instrumentos disponíveis em busca de soluções", afirma.
Entre as possíveis maneiras de reerguer o setor, Helinton elencou nova mecanização, manejo mais adequado e uso de clones como principais iniciativas, mas demonstrou preocupação com o êxodo rural. "Todos os dias, 1 milhão de pessoas deixam o campo pela cidade no mundo. Precisamos pensar em maneiras de manter os jovens no campo", explica.
Para o professor, viveirista e produtor rural, Evaldo Sabaini, o êxodo já está caindo. Ele trouxe seus alunos do curso técnico em agronegócio do município de Rio Bananal para o simpósio. "Já discutimos esse assunto em sala de aula. O campo está cada vez mais tecnológico e isso está mantendo o cenário atrativo para quem é mais jovem", conta.
A aluna Jakeline Paulo dos Santos tem 16 anos e é exemplo disso. Ela ajuda o pai no campo e pensa em maneiras de permanecer por lá. "Talvez eu estude agronomia. Penso em ajudar os agricultores que não tem muita informação. Temos mais liberdade na zona rural. As recompensas são grandes", conta.
Durante o primeiro dia de simpósio, a Secretaria de Estado da Agricultura entregou uma picape à Associação dos Cacauicultores de Linhares, Acal. O evento segue com mais palestras nesta quinta-feira (7) e visitas técnicas a fazendas cacaueiras da região durante todo o dia nesta sexta-feira (8).
