Fórum de Promoção à Igualdade Racial atraiu membros de diferentes movimentos sociais de Linhares
O 1º Fórum de Promoção à Igualdade Racial promovido pela Secretaria Municipal de Cultura atraiu representantes de diversas organizações da sociedade, alunos e professores de Linhares. O evento com o tema "Democratização e Desenvolvimento sem Racismo. Por uma Linhares Afirmativa" foi realizado na noite desta terça-feira (16) no Centro Cultural Nice Avanza, na Praça 22 de Agosto.
O palestrante do fórum foi o professor Gustavo Forde, doutorando em educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), especialista em Educação das Relações Étnicas Raciais e militante do Movimento Negro. Durante o encontro, o professor falou sobre racismo e ausência de políticas públicas voltadas para a população negra. O conjunto de políticas pode possibilitar que o debate sobre o assunto ultrapasse o cotidiano familiar e entre no cotidiano gestão pública.
"Uma das maiores dificuldades que se encontra é o racismo institucional. Quando temos um conjunto de lei e instrumentos normativos que não são sequer discutidos nas gestões. o racismo institucional é um debate que a sociedade precisa começar a fazer para a gente sair do estágio da discussão. Fóruns como o de Linhares contribuem para essas discussões", comentou o doutorando.
Também estiveram presentes no evento professores, estudantes, representantes de associação de moradores, do movimento negro, das bandas de congo de Regência, da umbanda e do movimento que apoia a homossexualidade. "A Prefeitura está de parabéns porque o fórum de Linhares estava muito representativo. Havia participantes de diversas secretarias e de várias organizações da sociedade", destacou Forde.
O palestrante do fórum foi o professor Gustavo Forde, doutorando em educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), especialista em Educação das Relações Étnicas Raciais e militante do Movimento Negro. Durante o encontro, o professor falou sobre racismo e ausência de políticas públicas voltadas para a população negra. O conjunto de políticas pode possibilitar que o debate sobre o assunto ultrapasse o cotidiano familiar e entre no cotidiano gestão pública.
"Uma das maiores dificuldades que se encontra é o racismo institucional. Quando temos um conjunto de lei e instrumentos normativos que não são sequer discutidos nas gestões. o racismo institucional é um debate que a sociedade precisa começar a fazer para a gente sair do estágio da discussão. Fóruns como o de Linhares contribuem para essas discussões", comentou o doutorando.
Também estiveram presentes no evento professores, estudantes, representantes de associação de moradores, do movimento negro, das bandas de congo de Regência, da umbanda e do movimento que apoia a homossexualidade. "A Prefeitura está de parabéns porque o fórum de Linhares estava muito representativo. Havia participantes de diversas secretarias e de várias organizações da sociedade", destacou Forde.
