Secretaria Municipal de Meio Ambiente revela que 70% da base da palmeira-imperial cortada estava oca
"Se alguém declarar que tem fé, certamente declarará: era Deus que estava segurando essa palmeira e evitando uma grande tragédia". A declaração foi dada pelo engenheiro florestal da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Enoque Nunes, após analisar a palmeira-imperial Percy de Carvalho, cortada no último dia 24, na Praça 22 de Agosto, no Centro.
A palmeira plantada há mais de 130 anos foi retirada em uma ação que envolveu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Naturais e o Corpo de Bombeiros. Segundo o engenheiro florestal, após o corte da palmeira e a retirada dos tijolos e cimento que faziam a dendrocirurgia (remendo) na planta, toda a equipe da secretaria ficou surpresa com a real situação da palmeira.
"Após o corte, constatamos que 70% da parte basal da planta, onde o remendo foi feito, estava oca, preenchida apenas por cimento e tijolos e o restante estava apodrecido, com ataque de cupins e sem sinal de vida. Estando apenas a parte mais externa, a casca, com uma pequena possibilidade de apresentar tecido vivo, quase não deixando explicações para o vigor e o verdor da planta", analisou.
Na avaliação do engenheiro florestal, o corte da palmeira-imperial foi a decisão mais acertada. "Após o corte podemos ver que o risco ultrapassava as avaliações técnicas e imaginações de qualquer leigo."
O tronco da palmeira foi levado para o pátio da Garagem Municipal, no bairro Interlagos. Na tentativa de preservar a história do município, uma parte dela será enviada para a Seccional Regional de Linhares do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (SERLIHGES) e outra será exposta na Praça 22 de Agosto.
Uma nova palmeira-imperial será plantada em lugar daquela que foi arrancada. A planta foi doada por um morador de Linhares. A data do plantio ainda está sendo definida. A outra palmeira da Praça 22 de Agosto também vai passar por uma avaliação técnica que será realizada pela equipe da Secretaria de Meio Ambiente.
A palmeira plantada há mais de 130 anos foi retirada em uma ação que envolveu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Naturais e o Corpo de Bombeiros. Segundo o engenheiro florestal, após o corte da palmeira e a retirada dos tijolos e cimento que faziam a dendrocirurgia (remendo) na planta, toda a equipe da secretaria ficou surpresa com a real situação da palmeira.
"Após o corte, constatamos que 70% da parte basal da planta, onde o remendo foi feito, estava oca, preenchida apenas por cimento e tijolos e o restante estava apodrecido, com ataque de cupins e sem sinal de vida. Estando apenas a parte mais externa, a casca, com uma pequena possibilidade de apresentar tecido vivo, quase não deixando explicações para o vigor e o verdor da planta", analisou.
Na avaliação do engenheiro florestal, o corte da palmeira-imperial foi a decisão mais acertada. "Após o corte podemos ver que o risco ultrapassava as avaliações técnicas e imaginações de qualquer leigo."
O tronco da palmeira foi levado para o pátio da Garagem Municipal, no bairro Interlagos. Na tentativa de preservar a história do município, uma parte dela será enviada para a Seccional Regional de Linhares do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (SERLIHGES) e outra será exposta na Praça 22 de Agosto.
Uma nova palmeira-imperial será plantada em lugar daquela que foi arrancada. A planta foi doada por um morador de Linhares. A data do plantio ainda está sendo definida. A outra palmeira da Praça 22 de Agosto também vai passar por uma avaliação técnica que será realizada pela equipe da Secretaria de Meio Ambiente.
