Escola do bairro Aviso promove oficinas de artesanato e decopage com pais de alunos
Estreitar a relação entre a escola e as famílias, dessa forma, a Escola Municipal de Ensino Fundamental "Roberto Calmon", no bairro Aviso, promove oficinas de artesanato e decoupage. A adesão dos pais ao projeto "Fazendo Artes na Escola" é grande e até uma exposição já foi montada para expor as peças produzidas durante as aulas. Todo processo é desenvolvido na própria escola.
A proposta é um sucesso e insere a comunidade no contexto escolar além de garantir mais uma fonte de renda ou complemento dela por meio de habilidades artísticas. As oficinas de E.V.A e decoupage terão sequência durante todo o ano letivo e funciona com duas turmas durante a tarde e duas à noite. As oficinas são ministradas pelas voluntárias e colaboradoras da unidade escolar, Elisabeth Ávila Ilha e Jackeline Santana.
"A primeira etapa foi um sucesso. Fizemos exposições dos trabalhos realizados pelas alunas e pudemos constatar a alegria de todos. Algumas já estão lucrando com seus trabalhos. Isso nos deixa muito feliz", relata a diretora da unidade escolar, Maria Nelicéia Bernardo.
Saber que tudo o que ensinou foi colocado em prática e virou até exposição também deixou orgulhosa a voluntária Elisabeth Ávila Ilha. "Foi gratificante esse trabalho. Aproximamos a família da escola e isso melhorou o relacionamento de todos. Com certeza daremos continuidade ao projeto", disse.
As mães também comemoram os resultados. Confessam que se sentiram valorizadas, com a elevação da autoestima e já pensam em expandir os negócios. "Esta oficina me ajudou muito a superar a perda de um filho e uma sobrinha em menos de um mês. Com a confecção do artesanato, pude resgatar minha autoestima e fazer novas amizades. Já confeccionei algumas peças e presenteei os parentes que moram na Bahia. Tenho até encomendas", disse Dona Maria José, moradora do bairro.
"Parabenizo a professora Elisabeth pelo sucesso da oficina e por sensibilizar os participantes sendo visível o otimismo em relação aos trabalhos realizados bem como o estreitamento de laços que vão além da relação funcionária e comunidade, tornando-se amizade. Parabenizo também a escola que promoveu essa ação que abre portas para outras. Esta é a escola que temos e a escola que queremos. Uma escola viva", finaliza a professora Solange Melo.
A proposta é um sucesso e insere a comunidade no contexto escolar além de garantir mais uma fonte de renda ou complemento dela por meio de habilidades artísticas. As oficinas de E.V.A e decoupage terão sequência durante todo o ano letivo e funciona com duas turmas durante a tarde e duas à noite. As oficinas são ministradas pelas voluntárias e colaboradoras da unidade escolar, Elisabeth Ávila Ilha e Jackeline Santana.
"A primeira etapa foi um sucesso. Fizemos exposições dos trabalhos realizados pelas alunas e pudemos constatar a alegria de todos. Algumas já estão lucrando com seus trabalhos. Isso nos deixa muito feliz", relata a diretora da unidade escolar, Maria Nelicéia Bernardo.
Saber que tudo o que ensinou foi colocado em prática e virou até exposição também deixou orgulhosa a voluntária Elisabeth Ávila Ilha. "Foi gratificante esse trabalho. Aproximamos a família da escola e isso melhorou o relacionamento de todos. Com certeza daremos continuidade ao projeto", disse.
As mães também comemoram os resultados. Confessam que se sentiram valorizadas, com a elevação da autoestima e já pensam em expandir os negócios. "Esta oficina me ajudou muito a superar a perda de um filho e uma sobrinha em menos de um mês. Com a confecção do artesanato, pude resgatar minha autoestima e fazer novas amizades. Já confeccionei algumas peças e presenteei os parentes que moram na Bahia. Tenho até encomendas", disse Dona Maria José, moradora do bairro.
"Parabenizo a professora Elisabeth pelo sucesso da oficina e por sensibilizar os participantes sendo visível o otimismo em relação aos trabalhos realizados bem como o estreitamento de laços que vão além da relação funcionária e comunidade, tornando-se amizade. Parabenizo também a escola que promoveu essa ação que abre portas para outras. Esta é a escola que temos e a escola que queremos. Uma escola viva", finaliza a professora Solange Melo.
