Secretaria de Educação promove seminário do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa
A Secretaria Municipal de Educação promove nesta semana o seminário do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Durante o evento iniciado na noite de segunda-feira (25), escolas da rede municipal de educação realizaram uma amostra dos trabalhos de alfabetização em matemática e os professores participaram da palestra com o professor da UFES, Dr. Carlos Eduardo Ferraço.
Um aluno alfabetizado é capaz de escrever, ler e interpretar o que está lendo. No Brasil 15% das crianças chegam ao 3º ano do ensino fundamental (anos iniciais) sem conseguir executar essas três habilidades. Visando diminuir esse percentual, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um acordo formal assumido pelo Governo Federal, estados, municípios e entidades para firmar o compromisso de alfabetizar crianças até, no máximo, 8 anos de idade, ao final do ciclo de alfabetização.
De acordo com a coordenadora municipal do PNAIC, Heloísa Maria Ferrari Santos, as atividades do pacto tiveram início em 2013 e somente a partir do terceiro ano é que poderemos fazer uma avaliação sobre os resultados obtidos. "Estamos no final do segundo ano do programa e ainda é muito cedo para avaliar. A previsão é de que ano que vem poderemos saber, porque já teremos um ciclo de alfabetização completo", disse Heloísa.
Se uma avaliação concreta só será possível quando o primeiro ciclo de alfabetização do pacto for concluído, o seminário teve como objetivo trocar informações, experiências e mostrar o caminho que está sendo percorrido. Para o professor Dr. Carlos Eduardo Ferraço, essa também é a oportunidade de ampliar e melhorar o debate sobre o PNAIC.
"O seminário é ótimo para dar visibilidade aos trabalhos, porque na escola temos pouco tempo para mostrar o que fazemos. Essa exposição mostra a materialidade das atividades, que é muito importante, mas ao mesmo tempo, vamos problematizar algumas ideias mais amplas para continuação. Não vejo como fechamento, mas de abertura para a continuidade do trabalho", disse o professor, que é pós-doutor em Educação.
Os debates e as trocas de experiências continuaram no dia 25, terça-feira, na EMEF Jerônimo Monteiro e serão finalizado no dia 29, no auditório da UAB, das 7h às 13h.
As escolas que expuseram seus trabalhos foram: EMEF Roberto Moreira; EMEF Roberto Calmon; EMEF Castelo Branco; EMEF Eliana Correa Pinafo; EMEF Efigênia Sizenando; EMEF Maria Matias; e escolas da zona rural.
Informações para a imprensa:
Tiago Cau | [email protected]
Secom 3372 1853 | 3372 1829
Um aluno alfabetizado é capaz de escrever, ler e interpretar o que está lendo. No Brasil 15% das crianças chegam ao 3º ano do ensino fundamental (anos iniciais) sem conseguir executar essas três habilidades. Visando diminuir esse percentual, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um acordo formal assumido pelo Governo Federal, estados, municípios e entidades para firmar o compromisso de alfabetizar crianças até, no máximo, 8 anos de idade, ao final do ciclo de alfabetização.
De acordo com a coordenadora municipal do PNAIC, Heloísa Maria Ferrari Santos, as atividades do pacto tiveram início em 2013 e somente a partir do terceiro ano é que poderemos fazer uma avaliação sobre os resultados obtidos. "Estamos no final do segundo ano do programa e ainda é muito cedo para avaliar. A previsão é de que ano que vem poderemos saber, porque já teremos um ciclo de alfabetização completo", disse Heloísa.
Se uma avaliação concreta só será possível quando o primeiro ciclo de alfabetização do pacto for concluído, o seminário teve como objetivo trocar informações, experiências e mostrar o caminho que está sendo percorrido. Para o professor Dr. Carlos Eduardo Ferraço, essa também é a oportunidade de ampliar e melhorar o debate sobre o PNAIC.
"O seminário é ótimo para dar visibilidade aos trabalhos, porque na escola temos pouco tempo para mostrar o que fazemos. Essa exposição mostra a materialidade das atividades, que é muito importante, mas ao mesmo tempo, vamos problematizar algumas ideias mais amplas para continuação. Não vejo como fechamento, mas de abertura para a continuidade do trabalho", disse o professor, que é pós-doutor em Educação.
Os debates e as trocas de experiências continuaram no dia 25, terça-feira, na EMEF Jerônimo Monteiro e serão finalizado no dia 29, no auditório da UAB, das 7h às 13h.
As escolas que expuseram seus trabalhos foram: EMEF Roberto Moreira; EMEF Roberto Calmon; EMEF Castelo Branco; EMEF Eliana Correa Pinafo; EMEF Efigênia Sizenando; EMEF Maria Matias; e escolas da zona rural.
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