CONSEA-ES e Secretaria de Assistência Social em parceria na capacitação dos servidores
Até a próxima quinta-feira (11) o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Espírito Santo (CONSEA-ES), em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência, Social vai capacitar secretários municipais, representantes da sociedade governamental, sindicato dos trabalhadores rurais e moradores do município sobre o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
A formação teve início às 14 horas da tarde da última terça-feira (9), no auditório da empresa Escelsa no Centro de Linhares. Durante a capacitação serão abordados os princípios da política de segurança alimentar e nutricional como a intersetorialidade; ações conjuntas entre estado e sociedade; equidade, superando as desigualdades sociais; articulação entre orçamento e gestão e abrangência e articulação entre ações estruturadas e medidas emergenciais
Segundo o presidente do CONSEA-ES e conselheiro do CONSEA Nacional, Pedro Makumbundu, a capacitação tem por objetivo introduzir os secretários municipais e outros representantes da sociedade civil na a temática da segurança alimentar e nutricional.
"Capacitá-los é fundamental porque quanto mais preparados estejam os representantes governamentais, melhor será a sua contribuição a fim de garantir a execução dos trabalhos sobre a segurança alimentar. Se nossos representantes não tiverem conhecimento suficiente, menos políticas públicas relacionadas à segurança alimentar e nutricional serão implantadas no município" afirma Pedro.
Regina Pedroni, secretária municipal de Educação, está muito satisfeita em participar da capacitação. "É uma excelente oportunidade aprender sobre o assunto. Treinamentos como este nos proporcionam o conhecimento necessário sobre ações que precisam ser desenvolvidas e nos ensinam a tirar as ideias do papel e colocá-las em prática" conclui Regina.
Saiba mais:
Segurança Alimentar e Nutricional é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural que sejam ambiental, cultural, econômico e socialmente sustentável.
